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sábado, 26 de janeiro de 2013

Vacina para Alzheimer é desenvolvida por espanhóis

Vacina para Alzheimer é desenvolvida por espanhóis: Segundo dados da ONU, esse forma de demência acomete 20 milhões de pessoas em todo mundo. Mas a prevenção da doença de Alzheimer pode estar finalmente chegando.



O médico alemão Alois Alzheimer (1864-1915) ao fazer a autópsia de uma mulher de 55 anos, em 1906, descobriu que no cérebro dela havia lesões que ninguém nunca tinha observado. Dentro dos neurônios em vários lugares apareciam atrofiados, cheios de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscadas umas nas outras. A partir daí, essa degeneração nas células nervosas cerebrais ficou conhecido como o mal de Alzheimer.



Hoje em dia, é de bom tom chamar de doença de Alzheimer, ao invés de mal, mas ela continua gravíssima e cruel com suas vítimas. E é esse o mal que Sergey Brin teme. Afinal o dono do Google conseguiu saber que tem 50% de chance de desenvolver a doença daqui a muitos anos.

No começo seus sintomas são leves, causa uma perda de memória branda e atrapalha o pensamento. Fica difícil até resolver uma conta ou fazer raciocínios simples.

Depois vem um período, caracterizado por desorientação constante, grande dificuldade para tomar decisões ou mesmo conversar. Daí para a frente os sintomas se agravam. Até hoje, Alzheimer continua sendo uma síndrome de causa desconhecida. É incurável.
Mas o russo magnata das buscas agora tem motivos de sobra para se alegrar. Isso porque uma equipe de cientistas espanhóis desenvolveram a  primeira vacina capaz de prevenir o Alzheimer e reverter suas manifestações quando a doença já estiver desenvolvida, como evidenciaram testes realizados em cobaias.



O doutor Ramon Cacabelos, diretor do projeto, apresentou nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, a vacina EB-101 e a documentação científica pela qual já obteve a patente para sua fabricação nos EUA, onde o grupo de cientistas está administrando, com várias multinacionais, o início dos estudos clínicos em humanos.
Os pesquisadores estão preparados para começar, em três ou quatro meses, estes testes clínicos, que podem durar de seis a oito anos, mas tudo dependerá dos requerimentos feitos pelo FDA.
Por enquanto, como os testes que foram realizados em ratos, os pesquisadores consideram que esta estratégia pode duplicar a esperança de vida dos pacientes com Alzheimer (atualmente podem viver de três a oito anos).
Estima-se que haja cerca de 36 milhões de pessoas com a doença (Luis Fernando Correia, colunista da Rádio CBN, diz que a OMS estima que seja 20 milhões, ainda assim é muita gente) e a previsão é de que em 2030 esse número chegue a 66 milhões e, em 2050, a cerca de 115 milhões.
Os médicos colocam as esperanças nesta vacina e em outras que estão sendo pesquisadas em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos, Israel, Japão e China, embora os especialistas espanhóis consideram que a vacina criada por eles oferece maior eficácia e segurança por ser a única com um processo inovador diferente do resto.
Segundo Cacabelos, os testes foram feitos em ratos portadores das principais mutações genéticas responsáveis pela doença em seres humanos, o que evidenciam uma maior eficácia.
No modelo preventivo de vacina, foi comprovado que os animais imunizados não desenvolviam a doença ao longo da vida, não sofriam transtornos imunológicos e não apresentaram reações vasculares hemorrágicas no cérebro.
No modelo terapêutico e nos animais que apresentavam sinais de degeneração cerebral, ficou evidente que a vacina deteve o processo degenerativo e reduziu de forma "espetacular" os traços patogênicos que caracterizam o cérebro do doente (depósitos de beta-amiloide, novelos de neurogibrilares e reações neuro inflamatórias mediadas pelas células gliais).
Perante os resultados, os pesquisadores destacam a importância da prevenção porque esta doença costuma se manifestar a partir dos 60 ou 65 anos, embora na realidade está minando o cérebro desde os 30 ou 35 anos.
Desta forma, há 30 ou 40 anos para interceptar seu curso, um período no qual os pesquisadores concentram seus esforços para proteger esse cérebro vulnerável desde idades adiantadas da vida para que não degenere e atrase e, inclusive, evite a aparição da doença.
Bem, que Mr. Brin é um cara de sorte isso não é novidade. É apenas mais uma confirmação de que ele é realmente um sujeito afortunado. Bom para ele que sabia dos riscos. Bom para nós que nem sequer sabemos.
Fonte: Info, Super, Rádio CBN
Via BBA]

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Uma esperança para a humanidade !
Sonia Maria
Atom

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