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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Background Music Instrumentals - relaxdaily - B-Sides N°1



Um bom dia , com uma linda canção para ouvirmos, e uma mensagem para lermos enquanto a ouvimos:
"...Esvazia-te de toda erudição, para que possas participar de Minha  sabedoria." Bahá'u'lláh

Livro : "Pérolas de Sabedoria "-Editora Bahái do Brasil
www.editorabahaibrasil.com.br

ONU registra “profunda preocupação” com as violações de direitos humanos no Irã

ONU registra “profunda preocupação” com as violações de direitos humanos no Irã:
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jordana Araújo <jordana.araujo@bahai.org.br>
Data: 28 de novembro de 2012 17:08
Assunto: ONU registra “profunda preocupação” com as violações de direitos humanos no Irã
Para:

ONU registra “profunda preocupação” com as violações de direitos humanos no Irã

Brasil ressalta situação de bahá’ís, advogados, população LGBT, mas mantém abstenção



Representante brasileiro junto à ONU apresenta
explanação acerca da abstenção brasileira
Em votação realizada ontem (27), com o registro de 83 votos contra 31, a maioria dos países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram as violações de direitos humanos no Irã durante sessão da Terceira Comissão da Assembleia Geral, em Nova Iorque.


A comissão expressou “profunda preocupação” com “violações em curso e recorrentes” dos direitos humanos no Irã, listando uma série de abusos impostos pelo governo no território iraniano e exigindo a libertação dos prisioneiros de consciência.
A resolução aprovada destacou o uso excessivo por parte do Irã da pena de morte, a perseguição sistemática de defensores de direitos humanos, jornalistas e blogueiros e da “penetrante desigualdade de gênero e violência contra as mulheres”. Também expressou preocupação com a discriminação contínua contra as minorias, incluindo a perseguição aos bahá'ís iranianos.

“O fato da Terceira Comissão continuar aprovando resoluções sobre a situação dos direitos humanos no Irã após 25 anos consecutivos, desde 1985, é uma evidência de que a comunidade internacional segue alarmada diante da realidade a que os cidadãos e cidadãs iranianas vem sendo submetidos ao longo de todos esses anos”, analisa Mary Aune, representante da Comunidade Bahá’í do Brasil.

“A atmosfera no Irã continua a piorar para todos os cidadãos iranianos”, afirma
Mary. “Se o seu ponto de vista é diferente do regime autoritário do Irã, você está
fundamentalmente em grave perigo”.

“Para os bahá'ís, que são a maior minoria religiosa não-muçulmana do Irã, a
perseguição é persistente e pior nas mãos do governo e de seus agentes”, diz ela.

“Essa perseguição é acompanhada pelo aumento da violência e uma intensificação
deliberada da pressão com vistas a desestabilizar a vida comunitária bahá’í como
um todo e acabar com a sua viabilidade”.

Atualmente, mais de 115 bahá'ís estão atrás das grades no Irã em função de sua crença religiosa e outras centenas aguardam decisões judiciais.

O voto brasileiro

Como justificativa de sua abstenção, o governo brasileiro avaliou que a resolução falhou ao não reconhecer a abertura demonstrada pelo Irã ao se engajar em diálogos com comitês de tratados e no mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU) do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ainda assim, o diplomata brasileiro que participou da votação declarou oficialmente que a “legitimidade da preocupação internacional”  acerca da situação de direitos humanos no Irã “é inegável”.

No entendimento da Comunidade Bahá’í, a abstenção brasileira poderia ter sido evitada com um maior engajamento da delegação no processo de redação do projeto de resolução. “Pela explanação de voto, fica evidente que o Brasil vem acompanhando a trajetória iraniana recente e que se preocupa com as graves violações de direitos humanos que ocorrem naquele país”, destaca Mary.

“O reconhecimento dos avanços é condizente com a linguagem utilizada pelas Nações Unidas em suas resoluções, mas não se pode esquecer que o Irã ainda não deu sinais de implementação das recomendações que acatou voluntariamente após sua passagem pelo RPU”, reforça a representante bahá’í.

“Portanto, em oportunidades futuras, esperamos que o Brasil participe nas negociações de linguagem para que possa se sentir apto a declarar apoio a esse importante instrumento de monitoramento internacional dos direitos humanos que são as resoluções por países, condenando com mais veemência as violações que o próprio Brasil denunciou em sua intervenção oral”, declara.

O texto da resolução apresentada pelo Canadá e co-patrocinada por mais 42 países também apela ao Irã para cooperar com os mecanismos internacionais de monitoramento de direitos humanos, especificamente permitindo que relatores de direitos humanos façam visitas ao Irã - algo que também foi ressaltado pelo representante brasileiro. A resolução também pede ao Secretário-Geral da organização que apresente novo relatório, no próximo ano, acerca do progresso iraniano no cumprimento de suas obrigações de direitos humanos.

Jordana Araújo
Assessoria de Comunicação
Secretaria Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo - SASG
Comunidade Bahá'í do Brasil
(+55 61) 3255 2200 / 8188 0239






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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Poro: Poro realiza exposição na Funarte de Brasília

Poro: Poro realiza exposição na Funarte de Brasí

Poro: Poro realiza exposição na Funarte de Brasília


Posted: 26 Nov 2012 03:39 AM PST

Em dezembro de 2012, o Poro fará uma exposição de obras inéditas na Funarte de Brasília, DF – Brasil.
Todos os trabalhos apresentados foram criados especialmente para a exposição a partir de derivas e vivências na cidade. Enquanto a trajetória do Poro é marcada por intervenções urbanas, esta exposição busca o espaço interno da galeria como lugar de reflexão e proposições. A cidade é o tema principal. O espaço público e diversas situações encontradas em Brasília foram a matéria-prima para uma série de trabalhos gráficos e poéticos.
A exposição Brasília: (Cidade) [Estacionamento] (Parque) [Condomínio] foi contemplada no Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012. A mostra acontece na Galeria Fayga Ostrower – Complexo Cultural Funarte Brasília, Eixo Monumental Setor de Divulgação Cultural, Brasília – DF (entre a Torre de TV e o Centro de Convenções).
Abertura: 13 de dezembro de 2012, quinta-feira, às 19h.
Visitação: 14/12/2012 a 21/01/2013, de segunda a domingo, das 9h às 21h.
Entrada franca
No site do Poro, vamos publicar imagens e mais informações sobre a exposição, acompanhe: www.poro.redezero.org
Contatos:
[61] 33 22 20 76 – 33 22 20 29
visuaisbsb@funarte.gov.br

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Som Sabadell flashmob


Algo diferente promovido pelo Banco Sabadell - Áustria
SoniaÃtom

ARMAZEM DA CULTURA LANÇA LIVRO SOBRE PADARIA ESPIRITUAL, IMPORTANTE MOVIMENTO LITERÁRIO DO CEARÁ

ARMAZEM DA CULTURA LANÇA LIVRO SOBRE PADARIA ESPIRITUAL, IMPORTANTE MOVIMENTO LITERÁRIO DO CEARÁ: Coletânea de textos sobre um dos mais importantes movimentos literários do Ceará, ocorrido na passagem do Século XIX para XX.

Organizada pelos professores Gleudson Passos Cardoso e Sebastião Rogério Ponte, o livro traz estudos de Sânzio de Azevedo, Sebastião Rogério Ponte, Caterina de Saboya Oliveira, Gleudson Passo Cardoso, Janote Pires Marques, João Ernani Filho e Roberto Pontes.

Distintos olhares sobre o mesmo fenômeno possibilitando ao leitor uma visão multifacetada do que foi a Padaria Espiritual, seus objetivos, seus integrantes, suas fases e, principalmente, seu pioneirismo e sua influência posterior na cultura cearense em suas diversas facetas. Para os que se interessam por literatura é obra de leitura mais que obrigatória, porque indispensável.




Lançamento: 28 de novembro de 2012

Local: Livraria Cultura, Av. Dom Luis, 1010 Lj. 8,

9 e 10

Fone: (85) 4008.0800

Hora: 19 horas

Editora: Armazém da Cultura

ISBN: 978-85-63171-50-4

Preço: R$ 38,00

Fone: (85) 3224.9780


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Dan Seals & the Voices of Bahá - We Are One

Dan Seals & the Voices of Bahá - We Are One:


Sempre especial. Tributo a Dan Seas
Sonia Maria
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Rachael Price & the Voices of Bahá - Falta Amor

Rachael Price & the Voices of Bahá - Falta Amor:


Rachael Price cantando em Voices of Bahá ,lindo...
Falata amor ,precisamos oferecer este amor maior a todos.
Sonia Maria
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Healing Prayer.wmv

Healing Prayer.wmv:
ahai

Oração bahai, cantada por uma adolescente..
Sonia Maria
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Enoch Olinga, Baha'i Hand of the Cause of God



Uma vida sem precedentes, Uma alma dedicada totalmente  ao Serviço da Causa Bahái, Uma alma nobre..Estivemos com ele e sua esposa em Salvador, na época da Conferencia Mundial Bahái sobre Ensino da Fé Bahái, e tivemos o privilegio e honra de estar perto de alguém tão nobre e humilde.
Por ocasião de sua visita, houve uma grande reunião com amigos Bahái's do Brasil  de várias parte do mundo em nossa casa, e foi durante este período que me declarei Bahái. com sua presença em nossa casa. Um coração diamante, que reluzia , seu rosto sempre iluminado, seu olhar cheio de ternura e compaixão por todos. denominado "O Diamante Negro da Comunidade Bahá'i ", o pai do Ensino da Fé Bahái na Africa..OO MUNDO FICA ESPECIAL QUANDO ESTÁVAMOS AO SEU LADO, ESCUTANDO SUAS HISTÓRIAS E DA FÉ,  SUA CERTEZA E FIRMEZA NO SERVIÇO A HUMANIDADE.SEMPRE ESTARÁ VIVO EM NOSSOS CORAÇÕES E ALMAS.
Sua esposa Elizabeth , sempre fiel companheira ao seu lado, uma alma radiante.
Ambos e mais dois filhos foram assassinados pelos guerrilheiros que derrubaram o governo de Idi Amin. Em seu país de origem, Uganda, onde nasceu para melhorar o mundo, morreu por uma causa de amor a humanidade, lá em Kampala  no Templo Bahái da África encontram-se os restos mortais da família. Kampala chorou pela perda de tão puro ser, e o mndo bahai em diversos países choraram e oraram por tão nobre vida. Eu estava em Petrolina, no dia que aconteceu o fato, voltei para casa , chorei e orei, Mas sua Vida espiritual continua e continuará inspirando milhares de Bahái's e seu amigos em todo o mundo
Sonia Maria
Atom.

The Baha'is of Semnan Report



repassando noticias sobre The Baha'is of Semman.
Sonia Maria
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► Planet Earth: Amazing nature scenery (1080p HD)

Bocaberta.org-Fotos de céus pincelados por Matt Molloy

Bocerta.org:

http://bocaberta.org

Bocaberta.org



Posted: 26 Nov 2012 04:08 PM PST
Adoro fotos de céu pincelado, uma técnica apurada de iluminação e profundidade, que com a combinação certa feita pelo fotógrafo, faz parecer uma tela de pintura.
Aprecie lindas fotos de céus pincelado pelo fotógrafo Matt Molloy.

Matt Molloy nos dá uma dica de como foi tiradas as fotos do céu pinceladouma técnica chamada PetaPixel.
Ele primeiro filmou em timelapse, tirando uma foto a cada 5 segundos, fazendo uma configuração diferente , dependendo do assunto ou condições de iluminação.
Depois ele junta várias fotos em uma imagem, usando o Photoshop. Começa com a primeira imagem do timelapse como uma foto normal e depois mistura o resto delas.
Aprecie lindas fotos de céus pincelado pelo fotógrafo Matt Molloy.



artigo por Krika Domenici

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Hungria: Personalidades em defesa dos Direitos Humanos no Irão

Hungria: Personalidades em defesa dos Direitos Humanos no Irão: Na Hungria, um grupo de conhecidas personalidades, juntaram-se numa campanha para mostrar o seu apoio às vítimas de abusos dos direitos humanos no Irão. Com o título "Húngaros proeminentes pelos Direitos Humanos no Irão", declaram que querem estimular uma atenção internacional sustentada sobre esta questão, que inclui as contínuas violações enfrentadas pela comunidade Bahá'í iraniana do Irão.



"Espero sinceramente que a situação no Irão vá melhorar num futuro próximo, em direcção à democracia, ao reconhecimento dos direitos humanos fundamentais e à liberdade", disse a activista Kinga Göncz, membro do Parlamento Europeu e ex-ministra húngara dos Negócios Estrangeiros.

E acrescentou: "Todos sabemos - e eu acredito profundamente - que a cultura de um país fica muito enriquecida por qualquer tipo de diversidade, incluindo a diversidade religiosa. Se o Irão apoiasse as suas minorias religiosas, como a comunidade Bahá'í, isso só poderia engrandecer o país".

A cantora folk, conhecida internacionalmente, Márta Sebestyén - que é uma Artista da UNESCO para a Paz - disse que também ela estava triste com a situação no Irão, e acrescentou: "Os estudantes bahá'ís estão proibidos de frequentar a universidade e alguns jornalistas estão presos. Isto é muito doloroso. É o mesmo que cortar as asas a um pássaro ou dizer a alguém como eu, que não é livre para cantar."

Outras personalidades, que aderiram a campanha, incluem: a deputada Ágnes Osztolykán; as jornalistas Ilona Bayer, Soma Mamagésa e Kata Jaksity; os actores Sándor Csányi e Károly Gesztesi; o campeão internacional de esgrima, Ivan Kovács, e músicos, como Orsi Kozma e LL rapper Junior.

Outros destacados húngaros estão a unir-se para colocar mensagens de vídeo, de apoio à campanha, nos próximos meses, que podem ser vistas on-line neste link.

Tradução: Ivone Correia
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FONTE: Hungarian personalities speak out for human rights in Iran (BWNS)

domingo, 25 de novembro de 2012

Salve a Primavera!

Salve a Primavera!: Já é setembro mas aqui na região onde moro (Sul do Brasil/Porto Alegre/RS) o frio e a chuva ainda não nos abandonaram. Então, é primavera apenas pela data! Tivemos alguns dias ensolarados, as flores abriram suas pétalas, o colorido delas alegrou a cidade, mas não durou muito... Logo a chuva persistente e o vento forte (um ciclone extratropical) deixou novamente as árvores quase nuas.

Mesmo assim, trago aqui a minha versão primaveril de salada, onde usei:

3 tipos de alface (roxa, mimosa e crespa)
rabanete
agrião
brotos de alfafa e trigo sarraceno
alho poró
cenoura
cebolinha

 

Costumo temperar apenas com pouco sal e muito azeite de oliva, mas existe uma infinidade de molhos deliciosos que podem aumentar o sabor das saladas verdes, principalmente para quem não é muito fã delas.

Algumas sugestões;

Molho de Hortelã

1-2 maços de hortelã
200 ml de vinagre de vinho branco
5 CS de água
25 g de açúcar demerara
sal e pimenta

Destaque as folhas de hortelã até obter cerca de 50 g. Pique-as bem.
Coloque-as numa vasilha com o vinagre, a água e o açúcar demerara, uma pitada de sal e outra de pimenta-do-reino moída na hora. Misture bem e sirva.

Molho picante (também muito estimulante): 5 CS de shoyu, sumo de um pedaço de gengibre, 100 ml de vinagre de maçã, sal, 6 pimentas biquinho picadinhas e 2 galhinhos de alecrim. Misturar os ingredientes e deixá-los algumas horas trocando seus sabores e cheiros, antes de adicioná-lo à salada.

Também são gostosos os molhos mais encorpados, quando batemos no liquidificador algum vegetal cozido no vapor, como cenoura ou beterraba, adicionando um pouco da água da fervura, sal, azeite de oliva, cebolinha, salsa e, se desejar, um pedaço de tofu.

Aproveitem a clorofila, as vitaminas e os nutrientes de uma bela salada verde!

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Excelente Blog:Cozinha Natureba
Repassando do Google Reader
Sonia Maria
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PEIXE PANGASIUS - Alerta geral - Não compre !!! ( Cuidado )

PEIXE PANGASIUS - Alerta geral - Não compre !!! ( Cuidado ):

FATO COMPROVADO ? REPASSE COM URGÊNCIA
PARA TODOS OS SEUS CONTATOS.
..
O que os nossos Supermecados, estão importando, da Ásia, graças à globalização?
É caso de polícia... Leiam e tirem suas conclusões!!!!

ESTÁ À VENDA, A BOM PREÇO, NO LIDL, PINGO DOCE, CONTINENTE, PÃO D'ACUCAR, Etc ...

Caros amigos,
Em algumas oportunidades tive o desprazer de observar o malfadado peixe branco, sempre servido em self-services e/ou "à la carte."
(Entre os restaurantes onde pode ser encontrado, o cliente faminto terá mais opção do que se pensa em self-services)
Num self-service, tive a curiosidade de ver melhor o peixe no meu prato.
Ao abrir a posta do peixe, notei que a massa estava impregnada de filamentos.Entornei o prato, retirei para o guardanapo parte do peixe e levei para análise. Os filamentos, na verdade, eram vermes de comprimento até dois cm.
PANGA ou PEIXE-GATO

Procurei informar-me sobre a origem do peixe e fui informado que se tratava de peixe asiático.
Após análise da porção amostrada, tirei minhas conclusões que são coincidentes com as informações prestadas:
- peixe asiático de água doce, proveniente de rios extremamente poluídos de excrementos, dejetos e toda sorte de poluição biológica, física e química devido, entre fatores diversos, à maciça ocupação de barcos que servem de vias e moradias que constituem aglomerados populacionais de pessoas carentes de serviços sanitários e salutares.

Esse ambiente condiciona, por si só, o desenvolvimento e procriação de víveres adaptados a esse habitat degenerativo.
O nível de poluição dessas águas é de tamanha magnitude e as próprias pessoas que, por lá vivem, têm nojo e repugnância dos víveres dessa água. Essas condições associadas viabilizam a proliferação exacerbada de peixes que ressalta aos olhos dosespeculadores inescrupulosos que conseguem com tremenda facilidade realizar farta e rentável "pescaria" para a venda dos seus produtos no terceiro mundo -

Peixe Panga - PERIGO para a SAÚDE PÚBLICA

Há pouco tempo descobri um novo peixe, aparentemente perfeito: filetes muito branquinhos, frescos ou congelados, sem espinhas e a bom preço no supermercado... claro que decidi experimentar...
A minha primeira impressão do sabor do peixe não foi a melhor (embora fosse a única pessoa a encontrar algo estranho, pois é um sabor muito tênue...)
Hoje voltei a comer, e tal como da primeira vez que provei este peixe, a impressão acerca do sabor não melhorou ...Acabei de almoçar e pesquisei. Encontrei o texto que envio abaixo.
NOTA - achei por bem enviar, porque muitos de vocês já terão provado e gostado...
LO Peixe Panga: a nova aberração da globalização

O panga é um peixe de cultura intensiva/industrial no Vietnam, mais exatamente no delta do rio Mekong e está a invadir o mercado devido ao seu preço.

Eis o que deve saber sobre o Panga:

Os Pangas estão infestados com elevados níveis de venenos e bactérias. (arsênio dos afluentes industriais e tóxicos e perigosos subprodutos do crescente setor industrial, metais pesados, bifenilos policlorados (PCB), o DDT e seus (DDTs), cloratos e compostos relacionados (CHLs), hexaclorocicloexano isómeros (HCHs), e hexaclorobenzeno (HCB)).

O rio Mekong é um dos rios mais poluídos do planeta.
(Na guerra do Vietname o último recurso americano foi jogar o "agente laranja"-desfolhante e cancerígeno).

Não há nada de natural nos Pangas - Eles são alimentados com restos de peixes mortos, ossos e solo seco, transformados numa farinha, com mandioca e resíduos de soja e grãos. Obviamente, este tipo de alimentação não tem nada a ver com a alimentação num ambiente natural.

Ela não faz do que assemelhar-se ao método de alimentação das vacas loucas (vacas que foram alimentadas com vacas, lembra-se?) A alimentação dos pangas está completamente desregulada..
O panga cresce 4 vezes mais rápido do que na natureza ...
Além disso os pangas são injetados com PEE (alguns cientistas descobriram que se injetassem as fêmeas pangas com hormônios femininos derivados de desidratado de urina de mulheres grávidas, a fêmea Panga produziria os seus ovos muito rapidamente e em grande quantidade, o que não aconteceria no ambiente natural (uma Panga passa a produzir assim aproximadamente 500.000 ovos de uma vez).
Basicamente, são peixes com hormônios injetáveis (produzidos por uma empresa farmacêutica na China) para acelerar o processo de crescimento e reprodução. Isso não pode ser bom.

Ao comprar pangas estamos colaborando com empresas gigantes sem escrúpulos e gananciosas que não se preocupam com a saúde e o bem-estar dos seres humanos.

Este comércio está sendo aceite por países que os vendem ao público em geral, sabendo que estão vendendo produtos contaminadas.

Nota: devido à prodigiosa quantidade de disponibilidade de Pangas, este irá acabar em outros alimentos: surimi (alimentos com pasta de peixe tipo "delícias do mar"), terrinas de peixe e, provavelmente, em alguns alimentos para animais. (cães e gatos!)
Diz-se que comer peixe é bom para a saúde, mas isso era dantes!!!!

Informação recebida por e-mail

**************************************************************************** Postado pelo Blog-Anjos e Gerreiros no Google Reader.
Sonia Maria
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Dia do Convênio em LondrinaTexto e comunicado

25/11 - Dia do Convênio em Londrina:
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Foto - National Geographic
"Ò peregrino na senda de Deus! Toma tu o teu quinhãodo oceano de Sua graça, e não te prives das coisas que jazem ocultas nas prondezas desse oceano.Sê tu dos que participaram desses tesouros. Uma gota de orvalho deste oceano, se fosse espargida sobre todos os que estão nos céus e na terra, bastaria para enriquecê-los com as graças de Deus, o Todo-Poderoso, o Onisciente, a Suma Sabedoria...
Com as mãos da renúncia tira tu dessas águas vivificadoras e esparge-as sobre todas as coisas criadas, para que sejam purificadas de todas as limitações feitas pelo homem e possam se aproximar do poderoso assento de Deus, desse sagrado e resplendente Lugar.
" Texto de Bahá'u'lláh- Seleção dos Escritos de Bahá'u'lláh - pag.208-209
purificadas de todas as limitações feitas pelo homem e possam se aproximar do poderoso assento de Deus, desse sagrado e resplendente Lugar." Bahá'u'lláh
 Texto do Livro "Seleção dos Escritos de                         
                          Baha'u'lláh - pag. 208


No Blog - Muler Potencialidade Revelada e em Posterous, publicada Mensagem enviada pela Assembléia Espiritual Local dos Bahá'is de Londrina sobre evento hoje.

Ler outra Mensagem no outro Blog citado acima  Posterous.
Sõnia Maria - 
   Postagem em Posterous por Sônia













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*********************************************************************************Esta postagem não aparece toda devido configuração mensagem original no Yahoo. Ver em outro Blog- Mulher-Potencialidade Revelada Visçao Bahái., se não der certo. S
Sonia
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Poucas Coisas, Muitas Expressões - Arte grande e suja

Poucas Coisas, Muitas Expressões - Arte grande e suja:
Gosto de arte GRANDE e SUJA, gosto não A-DO-RO. Tudo que expressa e cria é gostoso.
As crianças amam explorar objetos, amam dar novos significados. Estamos trabalhando com Alimentação, então, trouxemos as coisinhas do refeitório, para dentro do nosso espaço e colocamos a caixola para funcionar.
Pratos de papelão, batedor de claras manual, pratos, copos e talheres, potes de catchup e maçãs cortadas ao meio. O resultado não poderia ter ficado mais gostoso...



PINTURA COM CARIMBO DA MAÇÃ NA TELA






PINTURA COM POTE DE CATCHUP
Em pé, com a tela no chão, as crianças fazem a festa.


PINTURA NA TELA COM BATEDOR DE CLARAS E CARIMBO DO GARFO






As técnicas são simples, fáceis e muito gostosas de fazer. O resultado~fica lindo, mas é o processo e a exploração destes novos usos para os velhos objetos o que torna a brincadeira mais divertida.

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Ótima ideia esta ação para ser feita por adultos, crianças , pre´jovens..Todos estimulando a criatividade e participando no trabalho de arte.
Crianças adoram fazer estas atividades com adultos , imaginem com seus pais.
Parabéns  ao pessoal do Blog, Sonia.

Sonia Maria
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Riscos comprovados... enfim!

Riscos comprovados... enfim!:


"Pela primeira vez na história foi realizado um estudo completo e de longo prazo para avaliar o efeito que um transgênico e um agrotóxico podem provocar sobre a saúde pública. Os resultados são alarmantes. (...) O estudo, realizado pela equipe do professor Gilles-Eric Séralini, da Universidade de Caen, na França, foi publicado ontem (19/09) em uma das mais importantes revistas científicas internacionais de toxicologia alimentar, a Food and Chemical Toxicology. 
(...) Esse estudo coloca um fim à dúvida sobre os riscos que os alimentos transgênicos representam para a saúde da população e revela, de forma chocante, a frouxidão das agências sanitárias e de biossegurança em várias partes do mundo responsáveis pela avaliação e autorização desses produtos."

Boletim da campanha Por um Brasil ecológico, livre de transgênicos e agrotóxicos - O fim da dúvida

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Como Enfermeira de Saúde Pública, onde trabalhamos com danos a saúde por agrotóxicos durante anos no Paraná, comemorando a confirmação do estudo. Repassando para educar a população e os produtores rurais sobre o assunto.
Sonia Maria
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Andrea Bocelli and his sons (Semplicemente)



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Ver o cantor Andrea Bocelli e seus filhos, algo a ser repassado. Relações entre pais e filhos fundamentais para mostrar o quão importante é esta manifestação de carinho ainda pouco comum em muitos pais , mas a cada dia temos visto estas manifestações, no passado pouco se via isto. Homens são e serão capazes de exprimir sua ternura ,e ele de maneira tão especial repassando para nós este momento.

Espero que apreciem...Eu achei lindo demais !
Sônia
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Bob Fernandes/ 863 índios se suicidam... e quase ninguém viu

Bob Fernandes/ 863 índios se suicidam... e quase ninguém viu:


Publicado em 22/10/2012 por 
Nas últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos ocuparam as manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, em São Paulo, o programa de combate a homofobia, grotescamente apelidado de "Kit Gay". Quase nenhuma importância se deu a uma espécie de testamento de uma tribo indígena. Tribo com 43 mil sobreviventes.

A justiça federal decretou a expulsão de 170 índios na terra em que vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada Grande Mídia. (Eliane Brum trata do assunto no site da revista Época). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.

Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.

Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é talvez a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo".

Em setembro de 1999 estive por uma semana na reserva Kaiowá/Guarani, em Dourados. Estive porque ali já acontecia a tragédia. Tragédia diante do silêncio quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Índios com idade variando dos 12 aos 24 anos.

Suicídios quase sempre por enforcamento, ou veneno. Suicídios por viverem confinados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídio porque viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem deixa as reservas.

Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto: Porque Dourados, Mato Grosso, índios... isso está muito longe. Isso não dá Ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas em cada 100 mil.

Desde 1999, quando estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá/Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e da Mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.

Tema: Política

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O que o profissional brasileiro, quando criança, queria ser quando crescesse

O que o profissional brasileiro, quando criança, queria ser quando crescesse:

Na infância, homens queriam ser engenheiros, e mulheres, professoras, aponta estudo do LinkedIn

RIO - O que você quer ser quando crescer? Quem nunca ouviu esta pergunta na infância? Uma pesquisa realizada pelo LinkedIn, rede social voltada para o mercado de trabalho, revelou as profissões que os brasileiros sonhavam ter quando eram crianças: os homens queriam ser engenheiros (15%) ou pilotos de avião ou helicóptero (7,9%). Outros pensavam nas carreiras de professor (7,4%), cientista (6,6%) e atleta profissional ou olímpico (5,1%). As mulheres, por sua vez, queriam ser professoras (15,6%), médicas, enfermeiras ou técnicas de enfermagem (6,2%), escritoras, jornalistas ou romancistas (5,6%) e veterinárias (5,6%) e advogadas (5,6%).

No mundo, 30% afirmam trabalhar na profissão sonhada na infância

Como parte do estudo sobre as “profissões dos sonhos”, o LinkedIn ouviu mais de 8 mil profissionais globalmente para descobrir a aspiração de carreira que tinham na infância e quantos profissionais têm essas profissões atualmente. E um em cada três usuários do LinkedIn pesquisados ao redor do mundo (30,3%) afirmou que trabalha atualmente na profissão sonhada na infância ou segue uma carreira relacionada. Aqueles que disseram não ter a profissão sonhada na infância foram mais propensos a citar a alegação "Conforme fui ficando mais velho, acabei me interessando por uma carreira diferente" como a principal razão para trabalharem em uma área diferente (43,5%).

“Os trabalhos que aspiramos quando criança são a janela para nossas paixões e talentos. Identificar e entender essas paixões são a chave para melhorar nossa performance e aproveitamento no trabalho que fazemos atualmente, mesmo se não forem relacionados à carreira que sonhamos quando criança”, explica a expert de carreira do LinkedIn, Nicole Williams.

Por fim, a pesquisa mostra que para mais de 70% dos profissionais a característica mais importante da profissão dos sonhos é “ter prazer no seu trabalho.” Os entrevistados disseram ainda que “ajudar os outros” e “ter um bom salário” também devem ser considerados.

Confira as principais profissões dos sonhos na infância para os homens no Brasil:

1. Engenheiro (15%)

2. Piloto de avião ou helicóptero (7,9%)

3. Professor (7,4%)

4. Cientista (6,6%)

5. Atleta profissional ou olímpico (5,1%)

As brasileiras disseram que sonhavam em trabalhar como:

1. Professora (15,6%)

2. Médica, enfermeira ou técnicas de enfermagem (6,2%)

3. Escritora, jornalista ou romancista (5,6%)

4. Veterinária (5,6%)

5. Advogada (5,6%)

O GLOBO

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Hoje as profissões escolhidas pelas mulheres mudaram  bastante, e precisamos mobilizar mais as mulheres para profissões voltadas as áreas humanas.
No passado as carreiras estavam mais ligadas ao sentimento de serviço humano, hoje mais voltadas para o status, salários e poder. Não discordando que mulheres precisam estar em todas as areas, mas há um desestimulo para as carreiras humanas devido ao pouco prestígio dado hoj pela sociedade e salários inadequados.
Nesta nova posição as mulheres tem parecem que recuaram n.o conhecimento na área de educação humana, tão necessária na família e na sociedade.
Interessante analisar este ranking e o que acontece na sociedade em especial nas famílias e na educação e proteção das crianças. Profissões sempre foram escolhidas no passado pelo seu potencial de serviço  a humanidade, e eram olhadas seu status de honra, respeito e posição de conhecimento. Geralmente os pais escolhiam as profissões para seus filhos, especialmente os homens e  para as mulheres estimulava-se profissões ligadas a área humana, mas com o sentimento de que outras carreira  não seriam espaços adequados para as mulheres. e as profissões da área de educação e saúde  na realidade era apenas uma expansão do seu papel na sociedade.Ou sub-estimava-se a capacidade das mulheres.

Mulheres e homens tem direitos em exercer qualquer profissão , mas  sem perder o conhecimento  na área humana e valorizar o papel humano sem desvalorizar o papel de ambos na família e na sociedade. .
No final de contas, todos somos e seremos cuidadores de saúde da família....
Sônia Maria Góes Shafa -- Enfermeira Sanitarista com especialização em Obstetrícia na Escola Ana Néri-UFRJ= há mais de 40 anos, e Saúde Pública na USPem 1971, escolhida a profissão na infância  espontaneamente, Era estimulada a ser médica pelos amigos e pela família, penso que achavam mais importante, tinha mais status social e avanço cientifico, encontrei na formação universitária de Enfermagem na Escola Ana Néri, conhecimento, ciência  respeito, valor para a sociedade, idealista pela Saúde Pública trabalhei mais de 30 anos no SUS, e andei pelo Nordeste, Amazônia  interior de Saõ Paulo o em serviços privados, materialmente ganhei mal, dormi mal, estive em ambientes de trabalho desconfortantes, mas ganhei em humanismo, aprendi a ser mais cidadã, eduquei mães, pais, Estive no doutorado  saúde m, participando da vida  humana em todas suas nuances.Caminhei para  realizar o que o coração desejava e acreditava.Aprendi sobre a vida e sobre a morte...vivenciei o sofrimento físico e mental dos indivíduos e da sociedade. Trabalhei como solteira, depois casada com 2 filhos. Durante 2 anos deixei de trabalhar, pois onde morava não dava para deixar as crianças longe e com pessoas desconhecidas no inicio. Continuo como aposentada, escrevendo sobre saúde  e cidadania, educação em saúde, repassando informações  importantes para os leitores do Blog e sites, inclusive divulgando a Homeopatia Unicista. Fui mãe trabalhando fora, no entanto sem desvalorizaar e  esquecer o bem-estar dos filhos, tentando educar, junto com o pai na área de valorização do ser humano, Agora avó divorciada, portadora de doença cronica, mas ativa e feliz... A enfermagem me humanizou e eu humanizei a enfermagem. também. Não escolhamos profissões apenas por razões materiais.O sucesso está naquilo que voc~e faz por que ama e nasceu para escolher o que o seu coração diz. Sem medo...
Sõnia maria
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20 de novembro: Dia Mundial de Oração e Ação pela Criança

20 de novembro: Dia Mundial de Oração e Ação pela Criança:
Com o tema ‘Reduzir a pobreza, a violência e construir a paz’ começou (18) em todo o Brasil a comemoração para o Dia Mundial de Oração e Ação pela Criança, celebrado no dia 20 de novembro.

A semana que acontece de 18 a 25 de novembro é promovida pela Rede Mundial de Religiões para a Infância (GNRC). No Brasil, a Pastoral da Criança que integra a rede, mobilizará em todo o país mais de 200 mil voluntários em 37 mil comunidades.

O dia é comemorado em dezenas de países com a proposta de proteger os direitos e promover o bem-estar das crianças.


A GNRC no último fórum da rede destacou em sua declaração a pobreza como uma forma de violência.

"Vemos a pobreza como a mais grave injustiça global, a pior e a forma mais extensa de violência. A realidade das crianças em situação de pobreza nos reuniu para discutir: distribuição desigual de recursos, a guerra e a violência, a corrupção e a má governança. Os valores sobre os quais nossas tradições religiosas são construídas nos obrigam a responder ao desafio da pobreza infantil”.

De acordo com o gestor de relações institucionais da Pastoral da Criança e representante da CNBB no Conselho Nacional de Saúde, Clóvis Boufleur, o tema da pobreza entra nas reflexões propostas para a comemoração para gerar conscientização e encontrar formas de combater essa realidade no país.

“A partir de 2012, o Dia Mundial de Oração e Ação pela Criança inclui o tema da pobreza infantil. As tradições religiosas assumem o compromisso de mobilizar recursos e adotar medidas inter-religiosas de comunicação e diálogo contra todas as formas de violência e práticas nocivas para as crianças dentro das comunidades e além”, disse em nota no site da pastoral.

De acordo com o gestor, em muitas situações a pobreza gera a violência e vice-versa.

“Em muitas situações a pobreza causa a violência, em outras, a violência gera a pobreza (...). A renda entre as pessoas no país produz grandes abismos sociais. Quanto mais extenso esse abismo, maiores as chances de haver comportamentos marcados pela violência entre pobres e ricos. Em determinadas situações, as crianças que vivem em famílias pobres podem ser vítimas da violência dos adultos causada pela falta de oportunidades de renda”.

Em São Paulo (SP) serão realizadas oficinas sobre alimentação saudável, brincadeiras e momentos de espiritualidade e leitura da oração pela criança, no domingo (25) no Instituto Criança Cidadã – Circo Escola São Remo. No site da Pastoral da Criança podem ser encontrados diversos materiais para trabalhar o tema nas paróquias e movimentos.

No mesmo dia é comemorado o Dia Internacional da Infância, data em que foi proclamada a Convenção sobre os Direitos da Criança pela Organização da Nações Unidas (ONU).

Ouça a oração do Dia Mundial de Oração e Ação pela Criança.

A12

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Um Dia a ser apoiado..Neste Blog sempre stamso publicando Orações pelas crianças, Orações feitas pelas crianaça.;Publicando algo sobre educdação espiritual das crianças mais tarde e Orações.
Sõnia
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Guarani Kaiowá e as perversidades do senso comum

Guarani Kaiowá e as perversidades do senso comum: por Renzo Taddei*
am1 Guarani Kaiowá e as perversidades do senso comum
Foto: Rosa Gauditano
Nas últimas semanas recebi uma quantidade impressionante de solicitações, via redes sociais e e-mail, para manifestar meu apoio à causa dos Guarani Kaiowá do Mato Grosso do Sul. Não me lembro, em minha experiência com redes sociais, de ter visto mobilização desse porte. Há pouco mais de uma semana, saiu decisão judicial a favor dos indígenas – ou, para colocar em termos mais precisos, revogando a reintegração de posse da área onde estão. Como atentou gente mais próxima ao movimento indígena, isso por si só não garante quase nada, apenas que violências maiores não sejam cometidas no curto prazo. De qualquer forma, não tive muito tempo para me alegrar com o que parecia uma vitória do potencial de mobilização descentralizada da sociedade civil: ao comentar a questão com um amigo, no Rio de Janeiro, recebi como resposta a pergunta, maliciosamente feita de forma a combinar ironia e seriedade em proporções iguais: “mas, afinal, para que servem os índios?” Desconcertado, não consegui articular nada, apenas retruquei: “não sei; mas e você, pra que serve?”
Não pude deixar de pensar no assunto nos dias que se seguiram. Mas, no caso, o assunto deixou de ser exatamente a situação dos Guarani Kaiowá, ou das especificidades de conflitos entre índios e não-índios, e passou a ser a situação de certa configuração de ideias do senso comum da população urbana – ou pelo menos das coletividades nas quais me insiro, no Rio de Janeiro e em São Paulo – sobre os índios, em primeira instância, e sobre aqueles que são irredutivelmente diferentes, em última. Obviamente esse é assunto complexo, e vou me limitar a apenas pontuar alguns temas que, creio, são importantes para iluminar o contexto no qual notícias sobre os conflitos envolvendo indígenas ganham significados, para a grande parcela da população brasileira que inevitavelmente participa disso tudo na posição de meros espectadores.
Sobre a natureza dos índios e não-índios
Certa vez, em uma aula de antropologia, na Escola de Comunicação da UFRJ, usei um exemplo hipotético de jovem índio que vinha à universidade estudar medicina. “Aí ele deixa de ser índio”, alguém disse. Na discussão que se seguiu, a opinião prevalecente era de que as expressões “índio urbano” e “índio médico”, usadas por mim, eram contradições em termos. Eu perguntei, então, se o fato de eu ser descendente de italianos, o que me dá, segundo a legislação italiana, o direito de “virar italiano”, faz com que eu deixe de ser alguma coisa – brasileiro, por exemplo. Confusão nas fisionomias. Por que eu posso virar italiano sem deixar de ser brasileiro, e ninguém vê problema nisso, e o índio não pode “virar” urbano sem deixar de ser índio? Concluímos – com vários autores estudiosos das populações indígenas – que, sem que as pessoas se deem conta, nós, urbanos, ocidentalóides, nos entendemos na maior parte do tempo como seres “culturais”, tendo algum controle sobre nossas identidades, portanto; enquanto isso, percebemos a essência indígena (se é que isso existe) como algo “natural”, sobre a qual eles não têm, nem podem ter, controle algum.
Nada mais natural, então, que pensar que lugar de índio é na floresta, e que índio tem que ser preservado, como se fosse parte da biodiversidade. Ou então índio deixa de ser índio e vira não-índio, arranja emprego, compra casa, toca a vida na cidade – se desnaturaliza. O problema é o índio que quer morar na cidade, ser médico, talvez, sem abandonar suas formas indígenas de entender o mundo e vida. Ou o índio que quer câmeras fotográficas, antibióticos, televisores, antenas parabólicas e escolas, mas não quer abrir mão da sua forma não-ocidental, e portanto não capitalista, de entender sua relação com a terra, por exemplo. Ou não quer abrir mão de sua forma não-ocidental, e portanto não marcada por um reducionismo materialista esvaziado e irresponsável, de relação com câmeras fotográficas, antibióticos, televisores, antenas parabólicas e escolas (é parte do senso comum que o que essas coisas são para mim são também para todos que delas fazem uso, o que não é verdade sequer para gente do mesmo grupo social). A questão se apresenta de forma pervasiva até entre gente politicamente progressista: na Cúpula dos Povos da Rio+20, uma grande amiga, ativista, me confidenciou ter ficado espantada ao ouvir de lideranças indígenas que eles gostariam de ter energia elétrica, saneamento, escolas. Eram afirmações que contrariavam suas expectativas “romanceadas”, nas suas próprias palavras, a respeito dos índios.
Por que é tão difícil aceitar a ideia de que quando o índio diz querer escola, ele não está fazendo nenhuma declaração sobre a sua identidade? Porque, dentre muitas outras coisas, identidade é paranoia de não-índio, mas não (necessariamente) paranoia de índio. Aqui começamos a chegar a algum lugar: é muito incômodo conviver com alguém que não compartilha nossas paranoias.
Uma das decorrências perversas desse estado de coisas é a forma como somos levados a ver os índios como pessoas “incompletas”, como sendo “menos” que os não-índios. Não é à toa que, juridicamente, os índios foram ao longo do século 20, até a Constituição de 1988 pelo menos, tratados como equivalentes a crianças, ou seja, como seres incapazes e que demandavam tratamento jurídico diferenciado, justamente em função dessa incapacidade. O problema estava (e está) nos códigos jurídicos, fechados à possibilidade do direito à diferença, e não nos índios, que não são mais nem menos capazes que os não-índios, mas apenas diferentes em suas capacidades. A mudança constitucional de 1988, como a própria questão dos Guarani Kaiowá demostra, ocorreu infelizmente muito mais de juris do que de fato.
Os muitos significados do verbo servir
Mas voltemos à questão sobre a “serventia” dos índios. O tema apareceu novamente em reportagem da revista Veja, edição de 4 de novembro. Replicando argumentos usados em edições anteriores ao tratar do tema, o texto (que de jornalístico não tem quase nada) mescla desinformação e preconceito, ao fazer uso, por exemplo, de argumentos como a suposta “trágica situação [dos índios] de silvícolas em um mundo tecnológico e industrial”, de afirmações como “[a] Funai também apoia o expansionismo selvagem”, e de acusações descabidas, como a de que os antropólogos ligados ao Conselho Indigenista Missionário querem transformar o sul do Mato Grosso do Sul numa “grande nação guarani”, justamente na “zona mais produtiva do agronegócio” do estado. Em 2010, a revista havia afirmado, através de um malabarismo estatístico de quinta categoria (digno de envergonhar até ruralistas medianamente sofisticados), que 90% do território brasileiro é ocupado ou destinado a áreas de preservação ambiental, comunidades indígenas, quilombolas e áreas de reforma agrária; “a agricultura e demais atividades econômicas terão apenas 8% de área para se desenvolver”. Enfim, a estratégia retórica é clara: quem não contribui com o agronegócio e demais formas de produção capitalista em grande escala – no caso, os índios e todos os demais grupos de alguma forma ligados a usos não predatórios da terra – não contribui com a economia nacional. Em uma palavra: só serve para atrapalhar.
Essa é uma questão, me parece, fundamental: é preciso discutir o conceito de serventia. Como a ideia de “servir” participa em nossas vidas, e na forma como aprendemos a entender e viver o mundo? Se a serventia dos que (supostamente) não estão integrados ao projeto da nação é um tema relevante – tanto ao pseudo-jornalismo da Veja como a certo senso comum urbano -, e nós, não-índios, (supostamente) integrados, afinal, servimos pra quê? E como isso afeta nossa compreensão das questões indígenas no Brasil contemporâneo, e mais especialmente o caso dos Guarani Kaiowá? Na minha opinião, isso tudo serve de pano de fundo contra o qual as audiências urbanas, dos grandes canais de mídia, distantes do Mato Grosso do Sul, atribuem sentido às notícias.
O caso dos Guarani Kaiowá traz à luz um elemento da vida cotidiana brasileira que é feito estrategicamente invisível na forma como somos ensinados a entender o mundo. Eles não querem ser “como nós”; tenho a impressão de que para a maioria da população urbana isso não apenas é contra intuitivo, mas figura como um choque, quase como uma afronta. Se eles gostam de fotografia, eletricidade, escolas e antibióticos, qual o problema, então?
Há uma diferença fundamental entre a experiência de mundo dos índios e dos não-índios brasileiros, e isso está ligado ao “lugar” onde se encontram as coisas verdadeiramente importantes. De acordo com trabalhos antropológicos que descrevem as visões de mundo e formas de vida de várias etnias indígenas sul-americanas, uma das características marcantes da vida indígena (para quem não é índio, obviamente), é a proximidade existencial das pessoas com os níveis mais altos da existência política e religiosa das suas sociedades. O poder político, em geral, não é algo que se manifeste em forma de hierarquias verticais, da forma como as entendemos, e provavelmente está ocupado por alguém com quem as pessoas da tribo tem relação pessoal direta, muitas vezes de parentesco. O mesmo se dá no que diz respeito à existência espiritual: está tudo logo ali, divindades, antepassados, espíritos, mediados pelas práticas do xamã, que também é conhecido de todos (ainda que, igualmente, talvez temido por todos). Há a percepção de que as coisas do mundo, alegrias e tristezas, sucessos e fracassos, são intrinsecamente ligadas à existência das pessoas da comunidade – os antropólogos chamam isso de relação de imanência.
O que é que a “integração” ao Brasil oferece, em contrapartida? Fundamentalmente, o deslocamento do centro de gravidade da existência para algum outro lugar, mais distante, abstrato, de difícil compreensão. Os índios resistem à ideia de que o centro do mundo passe a residir em outro lugar – em Brasília, por exemplo. Ou seja, resistem ao processo que os faz marginais. A marginalização, tomando a expressão de forma conceitual (ou seja, fazendo referência a quem está nas margens, nas bordas ou periferia), pode se dar deslocando-se alguém para a periferia do mundo, ou deslocando o centro de lugar, de modo que quem era central passa a ser periférico, e, portanto, marginal. De certa forma é exatamente isso que o Brasil oferece aos indígenas. Mas quem é que quer ser marginal?
O que a imensa maioria de nós, urbanitas ocidentalóides, não percebemos é que é isso, exatamente, que o Estado faz conosco. Assistimos à política e às outras formas de organização do nosso mundo – justiça, administração pública, economia – na qualidade de espectadores. Irritados, confusos, insatisfeitos, mas quintessencialmente espectadores. Somos mais capazes de interagir com um reality show do que com o mundo da política. Desde pequenos somos ensinados – e as políticas educacionais e conteúdos programáticos são desenhados cuidadosamente para tanto – que as coisas realmente importantes acontecem em algum outro lugar, e que são muito complexas, e que por isso mesmo há alguém mais capacitado cuidando disso tudo, para que possamos viver nossas vidas em paz. Ou seja, para que possamos não pensar em nada que não seja nos mantermos vivos e sermos economicamente ativos – e assim contribuir com o “projeto da nação”. Ou seja, o Estado reduz nossa vida ao mínimo – pão e circo, bolsa família e telenovela – para que as coisas funcionem e efetivamente aconteçam em algum outro lugar. Somos espectros de cidadãos.
Ou seja, a pergunta sobre para que servem as pessoas deve ser recolocada em outros termos: do que é que cada um de nós abre mão para “participar” do Brasil? Nós servimos para servir ao Estado. Somos todos marginais, e não nos damos conta disso.
O escândalo da questão indígena é a resistência que eles têm em aceitar os nossos mitos, ou as nossas ilusões – sobre o Brasil, por exemplo. Acostumados à experiência da autodeterminação, eles talvez tenham uma visão do que é o Brasil, como “projeto de nação”, que em muitos sentidos pode ser mais realista do que a de todos nós.
O Estado brasileiro só vai ser capaz de avançar na questão dos conflitos indígenas quando parar de tratar o tema da autodeterminação como anátema. E só o fará quando deixar de ter na tutela dos seus súditos sua razão de ser – ou seja, quando as elites políticas abandonarem a visão que tem de que o Brasil é fundamentalmente habitado por gente desqualificada, intelectualmente e moralmente inferior, e mal intencionada, e que demanda, portanto, o esforço do Estado para corrigir desvios e induzir a massa ao caminho produtivo. O Estado brasileiro é incapaz de reconhecer valor nas diferenças, justamente porque a homogeneização coletiva é condição de existência do próprio Estado. Frequentemente é evocada a noção de atentado à soberania nacional quando o tema das diferenças é trazido ao centro da arena.
E se um bocado de gente decide – muito arrazoadamente, por sinal – que a economia não deve mais crescer? Isso, dirão muitos, é obviamente um atentado à soberania nacional. Ou não? É, antes que tudo, e talvez apenas, um atentado à soberania do soberano. Pelo menos da tecnocrática soberana da ocasião.
Manifestemo-nos hoje, enfaticamente, em defesa dos Guarani Kaiowá. Como forma de materializar nosso apreço pela liberdade e pelo direito à diferença. Como forma de protesto contra um Estado centralizador e autoritário. Como declaração de que não queremos juiz, médico, político ou professor nos dizendo como devemos viver nossas vidas. Essa função está reservada para os poetas – índios e não-índios, brancos e não-brancos.

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FONTE : * Renzo Taddei é professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É doutor em antropologia pela Universidade de Columbia, em Nova York. Dedica-se aos estudos sociais da ciência e tecnologia.
** Publicado originalmente no site Canal Ibase.sitecanalbase
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Lindo Texto fornecendo várias considerações sobre a sociedade,estimulando a defesa dos Gaurani-Kaiowá,visão da unidade na diferença. Como Bahá'i feliz com a apreciação impar  do Professor da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


Sonia maria 
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