Os Khmer Vermelhos:
Phnom Phen não é uma cidade a que se torne porque não tem verdadeiramente nada de especial, mas é uma cidade que todos os viajantes que passem pelo Cambodja devem pôr no seu itinerário.
Esta aparente contradição deve-se ao facto de em nenhum outro local como na capital, a história recente do Cambodja possa ser percebida pelos visitantes. Entre 17 de Abril de 1975 e 7 de Janeiro de 1979, os Khmer Vermelhos - um movimento radical de génese comunista, mas nacionalista e xenófobo - governaram o país com mão de ferro.
Durante os três anos e meio que estiveram no poder, os Khmer Vermelhos liderados por Pol Pot cometeram genocídio sobre a sua própria população, estimando as organizações internacionais que entre dois a três milhões de pessoas tenham morrido durante esse período. A população do Cambodja era no início do regime de 8 milhões de habitantes.
Aqui em Phnom Pen está a prisão S-21, um antigo liceu que era a porta de entrada para o campo da morte situado a cerca de 15 quilómetros e onde foram encontrados os restos mortais de dezenas de milhares de vítimas. É nessa prisão, hoje um museu, que está a foto desta criança prisioneira; a foto desta criança que não teve futuro.
*********************************************************************************************
Sempre estou aprendendo com o site do amigo vajante.
Site-Do Cabo da Roca Vladivostok.
Grata, ao amigo.
Sonia Maria
Atom
Phnom Phen não é uma cidade a que se torne porque não tem verdadeiramente nada de especial, mas é uma cidade que todos os viajantes que passem pelo Cambodja devem pôr no seu itinerário.
Esta aparente contradição deve-se ao facto de em nenhum outro local como na capital, a história recente do Cambodja possa ser percebida pelos visitantes. Entre 17 de Abril de 1975 e 7 de Janeiro de 1979, os Khmer Vermelhos - um movimento radical de génese comunista, mas nacionalista e xenófobo - governaram o país com mão de ferro.
Durante os três anos e meio que estiveram no poder, os Khmer Vermelhos liderados por Pol Pot cometeram genocídio sobre a sua própria população, estimando as organizações internacionais que entre dois a três milhões de pessoas tenham morrido durante esse período. A população do Cambodja era no início do regime de 8 milhões de habitantes.
Aqui em Phnom Pen está a prisão S-21, um antigo liceu que era a porta de entrada para o campo da morte situado a cerca de 15 quilómetros e onde foram encontrados os restos mortais de dezenas de milhares de vítimas. É nessa prisão, hoje um museu, que está a foto desta criança prisioneira; a foto desta criança que não teve futuro.
*********************************************************************************************
Sempre estou aprendendo com o site do amigo vajante.
Site-Do Cabo da Roca Vladivostok.
Grata, ao amigo.
Sonia Maria
Atom
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários que contribuam para melhorar o BLOG,Mensagens similares,voltadas para o bem-estar humano.
paz,unidade,educacao,cidadania,familia,espiritualidade,direitoshumanos,bahai