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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

E os Bahái's de todo o mundo, lamentam e abominam o fato, mas solidarizam-se e aumentam seu desejo de PAZ! i tFwd: [Bahá'ís no Irã - Comunidade Bahá'í do Brasil] Bahá'ís Iranianos enfrentam perseguições, mesmo após a morte

Os Bahá'is do mundo lamentam e abominam o fato , mas solidarizam-se e aumentam seu desejo de PAZ por todos !  Mensagem especial abaixo da notícia enviada.

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---------- Mensagem encaminhada ---------
Assunto: [Bahá'ís no Irã - Comunidade Bahá'í do Brasil] Bahá'ís Iranianos enfrentam perseguições, mesmo após a morte
Para:



Bahá'ís Iranianos enfrentam perseguições, mesmo após a morte

Religiosos são perturbados pelo governo iraniano até em seus caixões.



Genebra (BWNS) 19 de janeiro de 2012 - Há dezoito anos, foi atribuído, aos bahá'ís na cidade iraniana de Sanandaj, um hectare improdutivo de terra ao lado de uma estrada para ser usado como cemitério.
Esta montanha rochosa, desprovida de vegetação, não tinha valor no setor imobiliário mas – após o primeiro enterro no outono de 1993 – os bahá'ís locais uniram-se para lavrar a terra, desenterrar as rochas e substituir o solo. Eles plantaram e regaram, com suas próprias mãos, 250 ciprestes e mudas de abetos, concedidos a eles pela Secretaria de Agricultura. Eles instalaram eletricidade e construíram uma pequena sala onde os corpos eram preparados para o enterro.
A cada passo do caminho, as devidas autorizações foram obtidas. Quando os bahá'ís decidiram fazer um poço, obtiveram permissão do conselho regional de água. E sempre se aproximava o prazo de vencimento da permissão, eles buscavam a devida renovação.
Impressionados com a transformação do local, os responsáveis pela secretaria de recursos naturais sugeriram que os bahá'ís plantassem árvores nos terrenos públicos adjacentes ao cemitério, ampliando assim a zona verde. Consequentemente, os muçulmanos sunitas residentes em Sanandaj começaram a respeitar o lugar como um símbolo da paz promovida pela comunidade bahá'í em suas cidades.
Mas agora, a beleza e a vegetação instigaram uma mudança na atitude das autoridades. As autoridades querem novamente a posse do cemitério, reafirmando a propriedade estatal da terra – mesmo que no passado ela tenha sido concedida aos bahá'ís. No final desse mês, uma audiência será realizada no tribunal local para julgar o pedido de confisco do terreno e demolição das construções e sepulturas.
Os recentes assédios sofridos pelos bahá'ís de Sanandaj não são um bom presságio para o veredito. No dia 19 de Dezembro, agentes do Ministério de Inteligência realizaram ataques logo pela manhã a 12 residências de bahá'ís na cidade. Livros bahá'ís, panfletos e fotografias foram confiscados, juntamente com CDs, cassetes, computadores, celulares, HDs de computadores e vários documentos pessoais.
“Esta onda de perseguição aos bahá'ís da comunidades de Sanandaj parece indicar que o destino do cemitério já foi determinado com a ordem do Ministério de Inteligência,” disse Diane Ala'í, a representante da Comunidade Internacional Bahá'í junto às Nações Unidas em Genebra.
Em uma declaração realizada em 17 de Janeiro, a Organização de Direitos Humanos do Curdistão apelou às autoridades a praticarem “tolerância e aceitação de outras crenças”, e descreveu a “nova onda de pressão e restrições contra a comunidade bahá'í” como “ações desumanas e ilegais... em violação aos tratados e convenções de direitos civis e políticos.”
Assédio contra os mortos
Sob o regime atual do Irã, o caso de Sanandaj não é o único. Desde 2007, houve mais de 30 incidentes de vandalismo, incêndios e outros tipos de ataques contra cemitérios bahá'ís, além de inúmeros impedimentos ou dificuldades para que os bahá'ís possam enterram seus mortos.
“Não contentes em apenas perseguir os que estão vivos, as autoridades iranianas buscam perturbar a paz até daqueles que já faleceram, “disse a Sra. Ala'í. “Este é o mais recente de uma longa série de ataques aos cemitérios bahá'ís e aos seus ritos de sepultamento. Todos violam completamente as normas internacionais dos direitos humanos e a compreensão de qualquer pessoa decente em relação ao respeito pelos mortos.”
Entre Exemplos Recentes:
Um recém-criado cemitério em Sangsar, na província de Semnan, concedido pelo município aos bahá'ís locais, foi vandalizado, em março de 2011, por invasores desconhecidos.
Em julho de 2010, sepulturas no cemitério bahá'í de Jiroft, na Província de Kerman, foram destruídas com tratores conduzidos por invasores desconhecidos.
No final de maio de 2010, o cemitério bahá'í em Mashad foi vandalizado durante a noite utilizando a carregadeira frontal de tratores e outras maquinarias pesadas. As paredes do cemitério, o necrotério e os lugares onde eram recitadas as orações foram severamente danificados.
Outros incidentes incluem esforços das autoridades de interferirem com os ritos de sepultamento bahá'í.
Em Tabríz, por exemplo, durante anos foi permitido o acesso dos bahá'ís ao cemitério público da cidade. Em agosto do ano passado, a família de uma mulher bahá'í que falecera foi informada de que ela deveria ser enterrada de acordo com ritos muçulmanos. Consequentemente, os restos mortais dessa mulher tiveram que ser enterradas em um cemitério bahá'í localizado em outra cidade. Um incidente semelhante ocorreu em outubro do ano passado quando o corpo de um homem bahá'í foi levado de Tabríz a outro cemitério bahá'í cerca de 100 quilômetros de distância e enterrado sem o conhecimento da família.
“Nos fóruns internacionais, as autoridades iranianas consistentemente alegam que os bahá'ís não são tratados de forma diferente em relação aos demais, e que apenas são 'punidos' quando realizam algo ilegal” disse Diane Ala'í. “Que crime esses falecidos cometeram para merecer esse tratamento?”.
“Os cuidados e jardinagem do cemitério em Sanandaj e seus arredores são uma evidência da contribuição sincera e positiva que os bahá'ís iranianos desejam oferecer a seu país. O que é igualmente evidente é que as autoridades consideram tal ação impossível de aceitar.”
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Em resposta a esta animosidade religiosa, este absurdo da perseguição publicamos um Texto de Bahá'u'lláh sobre  qual é o propósito da Fé de Deus :
"Ó vós, filhos dos homens, o propósito que anima a Fé de Deus e Sua religião é salvaguardar os interesses e promover a unidade da raça humana..."
'iranianos se espalharam pelo mundo para divulgar a Mensagem de Unidade, vieram e tornaram-se cidadãos de vários países , estados, cidade, vilas...., dando exemplo de serviço a humanidade, trabalhando pela PAZ,  cidadãos e cidadãs  que promovem o bem-estar,e os bahái's do Brasil sentem profundo amor pelos bahái's de origem iraniana estabelecidos no país,  e são solidários ao sofrimento imposto aos mesmos  em sua terra natal.
Ontem um Pioneiro Iraniano, que se estabeleceu no Brasil há mais de 40 anos,,,faleceu, e seu corpo está sendo velado, e os bahá'is de Curitiba e demais cidades do Brasil  e amigos estão prestando homenagem e seu amor ao sr. Hussein Afnan , seus filhos e esposa, netos e netas, em Curitiba.
Aproveitando esta postagem ,enviada para que os que leem o Blog saibam que a Fé Bahai é uma Fé Mundial,  e bahái's de todo o mu ndo, abominam  o que acontece no Irã, em relação a esta situação.
O que acomete os bahái's do Irã, mobiliza bahái's do mundo em solidariedade, orações pela humanidade, aumentando o desejo de servir  ainda mais a humanidade. Pois está Fé é de todos os que acreditam na mesma em qualquer recanto do planeta










Sônia


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