A cidade que a selva engoliu:
Da Velha Goa que foi a capital do Império Português do Oriente durante cerca de três séculos pouco resta. E o que resta é suficientemente belo e importante para ter sido considerado Património da Humanidade em 1989.
A cidade que Afonso de Albuquerque escolheu para viver e que se tornou tão ou mais importante do que Lisboa no seu tempo foi afetada por epidemias que dizimaram boa parte da populção em meados do século XVII, levando o vice-rei a transferir-se de armas e bagagens para Panjim.
Hoje, no local da cidade que já teve 300.000 pessoas a acotovelarem-se nas suas ruas apenas subsiste o vasto e importante conjunto de igrejas construídas pelos portugueses como centro evangélico da Índia. Todos os edifícios civis desapareceram.
A força da natureza na Índia é brutal. A cidade abandonada foi atingida pelas monções e sem qualquer tipo de manutenção acabou literalmente engolida pela densa vegetação. É o que acontece com a igreja e convento de Santo Agostinho que começou a ser construída no século XVI e acabou por sucumbir no século XIX, dela restando ainda uma imponente torre. "Ainda me lembro de haver uma segunda torre quando era pequeno" - diz-me Xavier da Costa, taxista - mas também ela foi abaixo".
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Da Velha Goa que foi a capital do Império Português do Oriente durante cerca de três séculos pouco resta. E o que resta é suficientemente belo e importante para ter sido considerado Património da Humanidade em 1989.
A cidade que Afonso de Albuquerque escolheu para viver e que se tornou tão ou mais importante do que Lisboa no seu tempo foi afetada por epidemias que dizimaram boa parte da populção em meados do século XVII, levando o vice-rei a transferir-se de armas e bagagens para Panjim.
Hoje, no local da cidade que já teve 300.000 pessoas a acotovelarem-se nas suas ruas apenas subsiste o vasto e importante conjunto de igrejas construídas pelos portugueses como centro evangélico da Índia. Todos os edifícios civis desapareceram.
A força da natureza na Índia é brutal. A cidade abandonada foi atingida pelas monções e sem qualquer tipo de manutenção acabou literalmente engolida pela densa vegetação. É o que acontece com a igreja e convento de Santo Agostinho que começou a ser construída no século XVI e acabou por sucumbir no século XIX, dela restando ainda uma imponente torre. "Ainda me lembro de haver uma segunda torre quando era pequeno" - diz-me Xavier da Costa, taxista - mas também ela foi abaixo".
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