Cura da Hepatite C, será possível daqui há 2 anos
dizem especialistas:
Hepatite C - Uma doença negligenciada e , considerada doença assintomática, o que não é verdade, tem vários sintomas não investigados / relacionados com a mesma, sem uma consciência epidemiológica sobre o tamanho e extensão da epidemia que assola o mundo, sem busca na prática de saúde Pública, empacotada no Brasil dentro do Programa de Hepatites-AIDS- e.
trazendo confusão e má informação, e sem valorizar a manifestação clinica especifica diferente com a cronicidade dos sintomas.
Como Enfermeira, portadora de doente de Hepatite C, com cirrose, fiquei vários anos com algumas manifestações clinicas- sangramentos na pele, câimbras, mãos avermelhadas , manifestações virais de mal-estar geral, sem nunca ter sido relacionados nas consultas medicas, c com 3 transfusões de sangue tomadas durante momentos de hemorragias e anemias no passado, onde não se fazia o teste antes de ser transfundido o sangue. Doenças não são silenciosas, são na realidades , pouco ou não investigadas. Igual a Hanseníase, que trabalhei 10 anos..não havia ou há ainda pouco "olhar epidemiológico sobre os sinais e sintomas".
A detecção precoce de doenças através de sinais e sintomas, uma das áreas mais frágeis da clinica em Saúde Pública.
Consultas são na maioria das vezes, feitas, de maneira pontual para tratar os sintomas, ou ficar nos arrastando para especialistas:- - Se temos câimbras repetidas : vai no ortopedista, neurologista... aconselha-se : você tem deve ser porque não anda, precisa comer mais banana, falta cálcio e por aí... mas não se pensa em pedir provas de função hepática, indagar se tem algum fator de riso na historia:transfusões, tatuagens feitas com risco..... Nem se pergunta se a pessoa é usuária de Álcool, fez transfusões, tatuagens m ambientes de risco. trocas de seringas na drogadição..
Uma historia que tem sido mal-contada e continua sendo, a ponto de quando dizemos que temos Hepatite C, as pessoas nos olham com uma certa desconfiança: ou acham que somos alcoolatras, usuárias de drogas injetáveis ou fazemos sexos a doida pelo mundo.Nascendo o estigma e medo de conviver com os doentes.
Ainda estou a pensar sobre a aquisição do virus da Hepatite C, de como adquiri o mesmo: fiz duas transfusões há mais de 38 anos, muito tempo de adoecimento e dano,,então já deveria ter morrido. Fiz uma outra transfusão devido a uma hemorragia ligada a disfunção ovariana, em 1989 em Curitiba, provável que tenha sido aqui e sofri um acidente de trabalho em Epidemiologia, naqueles dias de correria, enviando correndo tubos de hepatite para o Laboratório Central do Estado, quando trabalhava em Guarapuava-Pr, eu que tinha bastante cuidado, usava luvas , orientava todos e fiz notificação do acidente...
Continuei com os sintomas de pele e músculos e mãos avermelhadas. So dei-me conta de que alguma coisa estava errada e tinha uma doença grave, quando estava em Porto Feliz, fazendo um trabalho voluntário, onde havia uma demanda física maior com as reuniões bahái's, na casa, recebia pessoas frequentemente, comendo tudo que iria agravar ainda mais a doença:feijoadas, pizzas, queijos, leites e produtos lácteos , bolos com cremes de leite, doces em demasia. E então comecei a ter dificuldade respiratória, o peso aumentou, o sangramento na pelo aumentou e os pés e pernas começaram a ficar com tantos edemas linfáticos, que logo, voltei para Londrina para ver o que estava acontecendo.
Pensei em muitas coisas: leucemia, linfoma, púrpuras, mas jamais Hepatite C.
Não foi fácil e rápido fazer o diagnostico; mesmo tendo Plano de Saúde do Estado, cheio de obstruções, burocracias- vai no clinico, faz exames, volta no clinico e depois vai agendar no hepato, depois, depois, depois....... U
Um dia com mal-estar geral, viral , fui no Hospital de referencia do SAS em Curitiba, para ouvir que iria ser atendida apenas com o que está ocorrendo agora...
Bem cheguei na medica, sabia que tinha uma virose, não tinha muito o que fazer, eu queria era fazer exames, olhei para a médica e pedi pode ver minhas pernas? Fiz o hemograma e lá estava a queda das plaquetas.... Então ia começar outra romaria, e começou mesmo... Um dia me cansei, e já em Londrina fui no hematologista particular e então fiz os demais exames e estava eu ali de frente do médico, muito humano por sinal que confirmou-me : a sra. Tem Hepatite C e agora precisa ver os exames do figado para ver se não tem cirrose....
Bem começou outra romaria no SUS, NO SUS , onde trabalhei anos, para ser mal-atendida, num prédio horroroso, corredor com buracos, bancos velhos de madeira,, sem aquele olhar humano no atendimento...
Firmando o diagnostico com hepatologista em Curitiba.
Estava com 64 anos e sabia que não havia nada para fazer. Tomar o retroviral, iria agravar mais os danos.. Em março deste ano, faz 2 anos que descobri a doença, os danos e perspectivas..Não uso o SUS e fico pensando no sofrimento dos pacientes, trabalhei mais de 30 anos para melhorar o atendimento. Difícil. Em todos os Programas esquecidos, ou no modelo de fragilidade da prática clinica,,,,a demora aumenta...Cada d ia os seres humanos mais correm, os profissionais de saúde também, as agendas apertadas, a burocracia aumentada e os corações humanos menos sensíveis.
Vejo estas noticias e fico pensando no diagnóstico precoce e no acesso aos medicamentos...
Hoje mais fácil fazer o teste, difícil o acesso para garantir com qualidade, todo o acompanhamento e monitoramento que a doença exige.
Sônia- agora entrando numa outra fase da doença, embora com quadro leve de cirrose...
Oro, pedindo paciência para suportar o que vem por aí, igual em todas as doenças.
Sônia- Enfermeira Sanitarista durante 31 anos, formada em Saúde Pública na Escola de Saúde Pública de São Paulo-USP
Cura da hepatite C será possível em 2 anos, dizem especialistas: http://anjoseguerreiros.blogspot.com/2012/02/cura-da-hepatite-c-sera-possivel-em-2-anos.html
Combinação de remédios suprime infecção genótipo 1, o mais díficil de tratar A cura da hepatite C será uma realidade em dois anos, na opinião de especialistas, que qualificaram neste domingo de "revolucionários" os avanços registrados no tratamento da doença.
O médico Jacob George, professor de Gastroenterologia e Medicina Hepática da Universidade de Sydney, na Austrália, mostrou na Conferência da Associação do Pacífico Asiático para o estudo do Fígado, realizado em Taipé (Taiwan), os resultados de um promissor estudo, publicado em "The New England Journal of Medicine". George explicou em entrevista coletiva que, pela primeira vez, se demonstrou "a possibilidade de que a hepatite C possa ser curada", já que uma nova combinação de remédios em pesquisa suprime com sucesso a infecção genótipo 1, o mais difícil de tratar, naqueles pacientes que não tinham respondido ao tratamento prévio. O médico assinalou que nos doentes nos quais não foi eficaz o tratamento exclusivo com PEG-interferon alfa e ribavirina, foi lhes dada uma combinação de dois agentes antivirais (daclatasvir e asunaprevir), conseguindo erradicar o vírus do sangue em "todos os pacientes" que participaram do teste. George também se referiu aos resultados "animadores" quanto a efeitos secundários porque são "menores" e em nenhum caso "sérios", sendo a diarreia moderada o mais comum, enquanto as drogas convencionais se associavam com febre, dores em geral, anemia e depressão, por isso que só a metade dos pacientes concluía o ciclo completo do tratamento de 12 semanas. O chefe do serviço de Hepatologia do Hospital Vall d'Hebron de Barcelona, Rafael Esteban, informou à Efe que a hepatite C genótipo 1 é a mais frequente, o mais difícil de tratar e a principal causa do câncer hepático e da cirrose crônica que, em muitos casos, termina em transplante. Em 80% dos afetados a infecção se tornará crônica, 20% desenvolverá cirrose e, deles, 25% pode terminar sofrendo de câncer de fígado, disse o médico Pei-Jer Chen, do Centro de Pesquisa de Hepatite do Hospital NTU (Taiwan National University) em Taipé. Esteban lembrou que a hepatite é uma doença que costuma se desenvolver sem sintomas, por isso que habitualmente é descoberta quando está muito avançada. O contágio se produz por via parenteral - através do sangue - ou seja, mediante agulhas, práticas cirúrgicas, transfusões ou transplantes que não contam com as medidas higiênicas corretas, e também ao se submeter a tatuagens ou "piercings". As possibilidades de transmitir o vírus também existem, embora sejam menores, nas relações sexuais e na troca de artigos de asseio pessoal como aparelhos de barbear ou escovas de dentes. A Fundação Bristol-Myers Squibb EUA antecipou o envio de novas ajudas para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das hepatites B e C na China e Índia. Estas contribuições fazem parte do programa "Delivering Hope" voltado a reduzir as desigualdades no atendimento a estas infecções na Ásia. Estima-se que na China e na Índia haja 123 milhões de pessoas com hepatite B crônica e 59 milhões com hepatite C, o que representa quase a metade de casos no mundo todo. A iniciativa está há mais de dez anos colaborando e fazendo doações a 38 programas distribuídos por diferentes regiões da Ásia - 16 na China, três em Taiwan, 15 na Índia e quatro no Japão -, que juntas somam um investimento total de mais de US$ 9,7 milhões. As ajudas são destinadas a entidades locais tais como autoridades de saúde nacionais e regionais, além de ONGs. "Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe." R7
atom
dizem especialistas:
Hepatite C - Uma doença negligenciada e , considerada doença assintomática, o que não é verdade, tem vários sintomas não investigados / relacionados com a mesma, sem uma consciência epidemiológica sobre o tamanho e extensão da epidemia que assola o mundo, sem busca na prática de saúde Pública, empacotada no Brasil dentro do Programa de Hepatites-AIDS- e.
trazendo confusão e má informação, e sem valorizar a manifestação clinica especifica diferente com a cronicidade dos sintomas.
Como Enfermeira, portadora de doente de Hepatite C, com cirrose, fiquei vários anos com algumas manifestações clinicas- sangramentos na pele, câimbras, mãos avermelhadas , manifestações virais de mal-estar geral, sem nunca ter sido relacionados nas consultas medicas, c com 3 transfusões de sangue tomadas durante momentos de hemorragias e anemias no passado, onde não se fazia o teste antes de ser transfundido o sangue. Doenças não são silenciosas, são na realidades , pouco ou não investigadas. Igual a Hanseníase, que trabalhei 10 anos..não havia ou há ainda pouco "olhar epidemiológico sobre os sinais e sintomas".
A detecção precoce de doenças através de sinais e sintomas, uma das áreas mais frágeis da clinica em Saúde Pública.
Consultas são na maioria das vezes, feitas, de maneira pontual para tratar os sintomas, ou ficar nos arrastando para especialistas:- - Se temos câimbras repetidas : vai no ortopedista, neurologista... aconselha-se : você tem deve ser porque não anda, precisa comer mais banana, falta cálcio e por aí... mas não se pensa em pedir provas de função hepática, indagar se tem algum fator de riso na historia:transfusões, tatuagens feitas com risco..... Nem se pergunta se a pessoa é usuária de Álcool, fez transfusões, tatuagens m ambientes de risco. trocas de seringas na drogadição..
Uma historia que tem sido mal-contada e continua sendo, a ponto de quando dizemos que temos Hepatite C, as pessoas nos olham com uma certa desconfiança: ou acham que somos alcoolatras, usuárias de drogas injetáveis ou fazemos sexos a doida pelo mundo.Nascendo o estigma e medo de conviver com os doentes.
Ainda estou a pensar sobre a aquisição do virus da Hepatite C, de como adquiri o mesmo: fiz duas transfusões há mais de 38 anos, muito tempo de adoecimento e dano,,então já deveria ter morrido. Fiz uma outra transfusão devido a uma hemorragia ligada a disfunção ovariana, em 1989 em Curitiba, provável que tenha sido aqui e sofri um acidente de trabalho em Epidemiologia, naqueles dias de correria, enviando correndo tubos de hepatite para o Laboratório Central do Estado, quando trabalhava em Guarapuava-Pr, eu que tinha bastante cuidado, usava luvas , orientava todos e fiz notificação do acidente...
Continuei com os sintomas de pele e músculos e mãos avermelhadas. So dei-me conta de que alguma coisa estava errada e tinha uma doença grave, quando estava em Porto Feliz, fazendo um trabalho voluntário, onde havia uma demanda física maior com as reuniões bahái's, na casa, recebia pessoas frequentemente, comendo tudo que iria agravar ainda mais a doença:feijoadas, pizzas, queijos, leites e produtos lácteos , bolos com cremes de leite, doces em demasia. E então comecei a ter dificuldade respiratória, o peso aumentou, o sangramento na pelo aumentou e os pés e pernas começaram a ficar com tantos edemas linfáticos, que logo, voltei para Londrina para ver o que estava acontecendo.
Pensei em muitas coisas: leucemia, linfoma, púrpuras, mas jamais Hepatite C.
Não foi fácil e rápido fazer o diagnostico; mesmo tendo Plano de Saúde do Estado, cheio de obstruções, burocracias- vai no clinico, faz exames, volta no clinico e depois vai agendar no hepato, depois, depois, depois....... U
Um dia com mal-estar geral, viral , fui no Hospital de referencia do SAS em Curitiba, para ouvir que iria ser atendida apenas com o que está ocorrendo agora...
Bem cheguei na medica, sabia que tinha uma virose, não tinha muito o que fazer, eu queria era fazer exames, olhei para a médica e pedi pode ver minhas pernas? Fiz o hemograma e lá estava a queda das plaquetas.... Então ia começar outra romaria, e começou mesmo... Um dia me cansei, e já em Londrina fui no hematologista particular e então fiz os demais exames e estava eu ali de frente do médico, muito humano por sinal que confirmou-me : a sra. Tem Hepatite C e agora precisa ver os exames do figado para ver se não tem cirrose....
Bem começou outra romaria no SUS, NO SUS , onde trabalhei anos, para ser mal-atendida, num prédio horroroso, corredor com buracos, bancos velhos de madeira,, sem aquele olhar humano no atendimento...
Firmando o diagnostico com hepatologista em Curitiba.
Estava com 64 anos e sabia que não havia nada para fazer. Tomar o retroviral, iria agravar mais os danos.. Em março deste ano, faz 2 anos que descobri a doença, os danos e perspectivas..Não uso o SUS e fico pensando no sofrimento dos pacientes, trabalhei mais de 30 anos para melhorar o atendimento. Difícil. Em todos os Programas esquecidos, ou no modelo de fragilidade da prática clinica,,,,a demora aumenta...Cada d ia os seres humanos mais correm, os profissionais de saúde também, as agendas apertadas, a burocracia aumentada e os corações humanos menos sensíveis.
Vejo estas noticias e fico pensando no diagnóstico precoce e no acesso aos medicamentos...
Hoje mais fácil fazer o teste, difícil o acesso para garantir com qualidade, todo o acompanhamento e monitoramento que a doença exige.
Sônia- agora entrando numa outra fase da doença, embora com quadro leve de cirrose...
Oro, pedindo paciência para suportar o que vem por aí, igual em todas as doenças.
Sônia- Enfermeira Sanitarista durante 31 anos, formada em Saúde Pública na Escola de Saúde Pública de São Paulo-USP
Cura da hepatite C será possível em 2 anos, dizem especialistas: http://anjoseguerreiros.blogspot.com/2012/02/cura-da-hepatite-c-sera-possivel-em-2-anos.html
Combinação de remédios suprime infecção genótipo 1, o mais díficil de tratar A cura da hepatite C será uma realidade em dois anos, na opinião de especialistas, que qualificaram neste domingo de "revolucionários" os avanços registrados no tratamento da doença.
O médico Jacob George, professor de Gastroenterologia e Medicina Hepática da Universidade de Sydney, na Austrália, mostrou na Conferência da Associação do Pacífico Asiático para o estudo do Fígado, realizado em Taipé (Taiwan), os resultados de um promissor estudo, publicado em "The New England Journal of Medicine". George explicou em entrevista coletiva que, pela primeira vez, se demonstrou "a possibilidade de que a hepatite C possa ser curada", já que uma nova combinação de remédios em pesquisa suprime com sucesso a infecção genótipo 1, o mais difícil de tratar, naqueles pacientes que não tinham respondido ao tratamento prévio. O médico assinalou que nos doentes nos quais não foi eficaz o tratamento exclusivo com PEG-interferon alfa e ribavirina, foi lhes dada uma combinação de dois agentes antivirais (daclatasvir e asunaprevir), conseguindo erradicar o vírus do sangue em "todos os pacientes" que participaram do teste. George também se referiu aos resultados "animadores" quanto a efeitos secundários porque são "menores" e em nenhum caso "sérios", sendo a diarreia moderada o mais comum, enquanto as drogas convencionais se associavam com febre, dores em geral, anemia e depressão, por isso que só a metade dos pacientes concluía o ciclo completo do tratamento de 12 semanas. O chefe do serviço de Hepatologia do Hospital Vall d'Hebron de Barcelona, Rafael Esteban, informou à Efe que a hepatite C genótipo 1 é a mais frequente, o mais difícil de tratar e a principal causa do câncer hepático e da cirrose crônica que, em muitos casos, termina em transplante. Em 80% dos afetados a infecção se tornará crônica, 20% desenvolverá cirrose e, deles, 25% pode terminar sofrendo de câncer de fígado, disse o médico Pei-Jer Chen, do Centro de Pesquisa de Hepatite do Hospital NTU (Taiwan National University) em Taipé. Esteban lembrou que a hepatite é uma doença que costuma se desenvolver sem sintomas, por isso que habitualmente é descoberta quando está muito avançada. O contágio se produz por via parenteral - através do sangue - ou seja, mediante agulhas, práticas cirúrgicas, transfusões ou transplantes que não contam com as medidas higiênicas corretas, e também ao se submeter a tatuagens ou "piercings". As possibilidades de transmitir o vírus também existem, embora sejam menores, nas relações sexuais e na troca de artigos de asseio pessoal como aparelhos de barbear ou escovas de dentes. A Fundação Bristol-Myers Squibb EUA antecipou o envio de novas ajudas para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das hepatites B e C na China e Índia. Estas contribuições fazem parte do programa "Delivering Hope" voltado a reduzir as desigualdades no atendimento a estas infecções na Ásia. Estima-se que na China e na Índia haja 123 milhões de pessoas com hepatite B crônica e 59 milhões com hepatite C, o que representa quase a metade de casos no mundo todo. A iniciativa está há mais de dez anos colaborando e fazendo doações a 38 programas distribuídos por diferentes regiões da Ásia - 16 na China, três em Taiwan, 15 na Índia e quatro no Japão -, que juntas somam um investimento total de mais de US$ 9,7 milhões. As ajudas são destinadas a entidades locais tais como autoridades de saúde nacionais e regionais, além de ONGs. "Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe." R7
atom
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários que contribuam para melhorar o BLOG,Mensagens similares,voltadas para o bem-estar humano.
paz,unidade,educacao,cidadania,familia,espiritualidade,direitoshumanos,bahai